quinta-feira, 26 de março de 2015

Segundo a agência da ONU, das 24 mil pessoas infectadas, 5 mil são crianças. Ao mesmo tempo, mais de 16 mil crianças perderam o pai ou a mãe – ou ambos.


Novo relatório do UNICEF mede o impacto do ebola nas crianças dos países afetados pela epidemia. Foto: UNICEF.
Novo relatório do UNICEF mede o impacto do ebola nas crianças dos países afetados pela epidemia. Foto: UNICEF





















Cerca de 9 milhões de crianças têm visto “morte e sofrimento muito além do que podem compreender” e protegê-las é essencial na luta contra o ebola na África Ocidental, diz o relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) intitulado Ebola: Chegando a zero – para as Comunidades, para as Crianças para o Futuro, divulgado em Dakar (Senegal), Genebra (Suíça) e Nova York (EUA), nesta terça-feira (17).


O documento analisa os dramáticos impactos que o ebola teve nas crianças, na medida em que atingiu algumas das mais vulneráveis comunidades em alguns dos países mais vulneráveis do mundo. Segundo a agência, das 24 mil pessoas infectadas, 5 mil são crianças. Ao mesmo tempo, mais de 16 mil crianças perderam o pai ou a mãe – ou ambos.
Outro ponto levantado pelo relatório do UNICEF foi o papel central que as comunidades têm tido no combate ao vírus. “Na Libéria, por exemplo, um levantamento indicou que 72% das pessoas acreditam que qualquer pessoa que apresente os sintomas do ebola será melhor cuidada em centros de tratamento, o que é significativo porque muitos costumavam manter os pacientes em casa, espalhando o vírus”, afirma o documento.
FONTE: ONUBR

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