terça-feira, 30 de junho de 2015

Quer ganha um Par de cortesias ?

E AÍ GALERA FORROZEIRA!!! VAMOS PARTICIPAR E CONCORRER A UM PAR DE CORTESIAS DA FESTA MAIS BADALADA DA REGIÃO #MOREIRÃOCLUB É MUITO SIMPLES. 
1º CURTA A PÁGINA
2º COMENTE ESSA POSTAGEM USANDO A HASHTAG #MOREIRAOCLUB
3º PEÇA SEUS AMIGOS PARA CURTIR SEU COMENTARIO
" O COMENTARIO QUE TIVER MAIS CURTIDAS LEVA O PAR DE CORTESIAS " VIU COMO É SIMPLES? O SORTEIO SE INICIA HOJE E TERMINA SEXTA FEIRA AS 11:59. (DEPOIS DESSE HORARIO NENHUMA CURTIDA A MAIS SERA VÁLIDA). E EM SEGUIDA ANUNCIAREMOS O GRANDE VENCEDOR! VAI FICAR DE FORA DESSA? ENTÃO CORRE E PEDI PRA TODO MUNDO CURTIR SEU COMENTARIO E NÃO ESQUEÇA, COMENTE #MOREIRAOCLUB BOA SORTE À TODOS

TV Maciço.com

Na Natureza Selvagem

Prazo para quitação do Garantia safra vai até 13 de julho


Com a quitação, cada produtor receberá o valor de R$ 850, a partir de agosto, em cinco parcelas. Para ter direito, o beneficiado contribui com pagamento único de R$ 14,90. O Município desembolsa R$ 44,63; o governo do Estado, R$ 89,25; e a União, R$ 297,50. Leia mais em:http://aprece.org.br/blog/noticia/prazo-para-quitacao-do-garantia-safra-vai-ate-13-de-julho/

sábado, 27 de junho de 2015

Relação dos inscritos deferidos - processo de escolha do conselho tutelar de Redenção - CE

A comissão Especial para o processo de escolha do conselho tutelar do município de Redenção vem trazer a publico a relação das inscrições deferidas para o pleito que elegera 5 vagas de conselheiro.

O SESC Fortaleza realizou ação global em Aracoiaba; Confira as fotos

O SESC Fortaleza, em parceria com a Secretaria da Educação de Aracoiaba, realizou nesta manhã, 27 de junho de 2015 (sábado), na Praça 16 de agosto (Praça da Matriz), um dia diversificado para a população aracoiabense, com diversas atividades, possibilitando acesso aos serviços nas áreas de assistência, educação, lazer, saúde e cultura.

O prefeito de Aracoiaba, Antonio Cláudio, Secretário de Educação, Emílio Freitas e outras autoridades estiveram presente prestigiando o evento.

O evento foi aberto ao público em geral, onde foram realizadas várias atividades de lazer, tendo o município como parceiro, tendo como objetivo, levar cidadania ao município, onde promoveu conhecimento e bem-estar, além de permitir a integração social de crianças, jovens, adultos e idosos em diversas atividades culturais, sendo elas:




·        Avaliação física;
·        Orientação nutricional;
·        Teste de glicemia;
·        Verificação de pressão arterial;
·        Orientação de escovação bucal com aplicação de flúor;
·        Atividades recreativas em brinquedos infláveis;
·        Jogos de salão, xadrez, dama e dominó;
·        Show musical (de pequeno porte) bandas locais;
·        Show humorístico;
·        Massagem terapêutica;
·        Oficinas de material reciclável.

VEJA MAIS

FOTOGRAFIAS JOSENI

Fonte:





sexta-feira, 26 de junho de 2015

prefeitos da AMAB assina Consórcio CEIMAB

Hoje os municípios do Maciço de Baturité estiveram reunidos para a instalação do" Consórcio Intermunicipal de Energia e iluminação Pública do Maciço de Baturité - CEIMAB"





solenidade de inauguração Cartório Eleitoral de Ocara-106ª Zona Eleitoral.

O Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) por meio do seu presidente, Des. Abelardo Benevides Morais e da Vice-Presidente e Corregedora, Des. Maria Nailde Pinheiro Nogueira, inaugurou na manhã desta quarta-feira, 24 de junho, o Cartório Eleitoral de Ocara-106ª Zona Eleitoral. A solenidade bastante concorrida contou a participação da prefeita Vânia Clementino, do vice-prefeito Raimundo Marcos, Juíz de Direito Titular de Ocara, Eric Omar Soares Araújo, Juiz da Comarca de Pacatuba, David Ribeiro de Sousa Belém, os Juízes Auxiliares da Presidência Francisco Gleidson P. Filho e Heráclito Vieira de S. Neto, Diretora da 106ª. Zona Eleitoral (Ocara), Dra Elza Barreto Tavares, Juiz Auxiliar da Corregedoria, Neuter Marques Dantas, entre outras autoridades locais e convidados. Na ocasião, Vânia Clementino foi convidada a iniciar o processo de recadastramento biométrico no seu município e recebeu o primeiro título de eleitor tirado no Cartório Eleitoral de Ocara. O recadastramento para os demais eleitores será iniciado no dia 1º de julho e se estenderá até abril de 2016. Para a prefeita Vânia, o Cartório Eleitoral de Ocara é um sonho que hoje se concretiza, trazendo mais comodidade aos cidadãos. “A partir de agora os eleitores ocarenses que desejam tirar o título de eleitor pela primeira vez, ou mesmo aquele que já vota e precisa alterar seus dados, transferir o título ou tirar a segunda via não mais precisarão se deslocar ao município de Aracoiaba”, comemora a prefeita. (FOTOS: João Paulo Maciel) Fonte: Prefeitura Municipal de Ocara

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solenidade de inauguração Cartório Eleitoral de Ocara-106ª Zona Eleitoral.


  
















quarta-feira, 24 de junho de 2015

O futuro político de Aracoiaba pode ter representação de novas lideranças


Foto: Flávio Silva
Vereador Dr. Cid, PSDB
O vereador Dr. Cid, PSDB, relata em Sessão Ordinária que é pré-candidato à Prefeitura de Aracoiaba em um futuro próximo.

Na ocasião, o mesmo proclamou que já é tempo de se trabalhar novos personagens para uma política futura e que é inadmissível importar políticos para administrar Aracoiaba.

FONTE: Blog do Parceiro 

Prefeira Vânia Clementino realizar o cadastramento biométrico e receber o primeiro Título Eleitoral tirado em Ocara



em suas palavras no Facebook "Hoje é uma data histórica para o município de Ocara. Nesta quarta-feira, 24 de junho, o Tribunal Regional Eleitoral do Ceará (TRE-CE) inaugurou a 106ª Zonal Eleitoral nesta cidade, e eu como cidadã e gestora deste município estou muito feliz em participar deste momento e por ter sido convidada para realizar o cadastramento biométrico e receber o primeiro Título Eleitoral tirado em Ocara. O cadastro biométrico para os demais eleitores acontecerá a partir do dia 1º de julho, no CARTÓRIO ELEITORAL DE OCARA!"


Alemanha passa pela maior onda de greves em décadas

Alemanha passa pela maior onda de greves em décadas: o modelo econômico do país não cumpriu sua promessa de justiça social.


Mark Bergfeld, do Jacobin
Number 10 / FLickr
Ao longo das últimas semanas, os sites de agências de notícias alemãs vêm publicando manchetes sensacionalistas como "Willkommen, Streikrepublik Deutschland" (Bem-vinda, República alemã da greve). O Süddeutsche Zeitung, o maior jornal diário da Alemanha, noticiou na capa o aumento vertiginoso na adesão sindical no país. E o The Guardian de Londres fez questão de publicar um artigo do famoso sociólogo alemão Wolfgang Streeck intitulado "As greves que varrem a Alemanha vieram para ficar".
 
Mas o que exatamente está acontecendo na Alemanha?
 
Em resumo, trata-se da maior onda de greves em décadas: apenas este ano, mais de 350.000 dias de trabalho foram perdidos em greves. Esse número foi de apenas 156.000 em todo o ano passado; em 2010, foram 28.000 dias.
 
Pilotos de avião, condutores de trem, trabalhadores dos correios, professores de pré-escola e enfermeiros, apenas para citar alguns, fizeram greve ou fazem neste momento. O movimento representa a maior ameaça ao modelo econômico alemão desde os protestos contra as reformas Hartz IV – que liberalizaram os mercados de trabalho – mais de dez anos atrás.
 
Durante gerações, os sindicatos alemães não se destacaram exatamente por sua militância. Entre o fim dos anos 1960 e o início dos anos 1970, enquanto o Reino Unido, a Itália e a França foram palco de ferozes conflitos industriais, a Alemanha viveu relativa calma. No modelo corporativista e de "parceria social" alemão, o destino dos trabalhadores estava claramente ligado à economia de exportação do país, e os sindicatos subordinavam seus interesses aos da empresa. 
 
Por algumas razões, o modelo tem funcionado na Alemanha. A taxa de produtividade do país é muito alta, e os produtos para exportação mantêm-se relativamente baratos no exterior. Trabalhadores têm garantidos alguns direitos democráticos através da política de co-determinação, o que lhes permite eleger representantes para os conselhos de trabalhadores das empresas. E a taxa de sindicalização continua muito mais alta do que nos Estados Unidos, por exemplo. 
 
No entanto, o modelo tem se sustentado às custas de arrocho salarial e diminuição das condições de segurança no trabalho. Enquanto muitos liberais americanos alardeiam que o modelo alemão, com sua falta de entraves, representa um sucesso, há um importante setor da população com baixos salários. Entre 1998 e 2008, o número de trabalhadores com contrato de tempo integral diminuiu em 800.000, enquanto o número de trabalhadores com empregos precários aumentou em 2,4 milhões. Em 2012, trabalhadores "atípicos" correspondiam a 21,2% da força de trabalho alemã. Hoje, mais de 2,6 milhões de pessoas têm dois empregos. 
 
A adesão sindical se estabilizou, e o número de delegados sindicais nos locais de trabalho continua a diminuir. Apenas 58% da força de trabalho alemã são cobertas por um contrato coletivo de trabalho. Para piorar, o parlamento acaba de aprovar uma lei que visa a restringir o direito de organização e de greve.
 
Trata-se de um ataque direto a um dos principais grupos envolvidos na onda de greves: o sindicato dos condutores de trens, cuja greve de 34.000 membros demonstrou o poder do grupo de trabalhadores pequeno mas estruturalmente forte. Suas paralisações afetaram mais de seis milhões de passageiros e impediram a circulação de mais de 600 mil toneladas de matérias-primas e bens por dia. Cada dia de greve custou à empresa ferroviária cerca de 10 milhões de euros, e o prejuízo de cada dia de greve para a economia alemã foi de aproximadamente 100 milhões de euros.
 
Desde a privatização parcial da empresa ferroviária, os condutores de trem alemães recebem salários menores que os de seus homólogos europeus. Mesmo que suas reivindicações por um aumento salarial de 5%, pela redução da jornada de trabalho, melhores condições de trabalho, e pelo direito de representar outras categorias do transporte ferroviário fossem absolutamente razoáveis, foram recebidas com total hostilidade por políticos e pela imprensa (com algumas louváveis exceções), e até mesmo por setores do movimento sindical. (O fato de o sindicato dos condutores de trem não ser o sindicato oficial na confederação sindical tornou-os, junto com o líder Klaus Weselsky, um alvo fácil).
 
Enquanto os condutores de trem lutam por uma fatia maior do bolo, os trabalhadores hospitalares da Charité, em Berlim, querem assumir o controle da confeitaria.
 
No mês passado, os trabalhadores da Charité lideraram a maior greve hospitalar na história alemã quando fizeram uma paralização de apenas dois dias. Eles não pediam mais dinheiro. Reivindicam equipes de saúde maiores por paciente, ao contrário da situação de sobrecarga atual.
 
Além disso, a greve retomou ações anteriores, já conduzidas pelo pessoal administrativo e de manutenção, entre outros. Trabalhadores da saúde têm sofrido o impacto da reestruturação neoliberal dos hospitais, e é nesta base que vêm construindo alianças bem sucedidas com grupos de pacientes, médicos, estudantes, iniciativas cidadãs e com o partido de esquerda Die Linke.
 
Professores da educação infantil exigem reconhecimento social do seu trabalho, e um aumento de 10% a 15%. As reivindicações geraram um debate público sobre como deveria ser a educação na primeira infância, e por que as desigualdades nos salários persistem: por que um homem qualificado ganha mais do que uma professora? E, se as elites políticas, assim como a chanceler Angela Merkel, reconhecem a importância da educação na primeira infância, por que os educadores não recebem remuneração adequada? Os professores de pré-escola não brincam com as crianças apenas, como muitas vezes se imagina. Seu trabalho é educativo.
 
A greve também questiona a política de austeridade fiscal Schwarze Null (Déficit zero), implementada pelo ministro das Finanças, Wolfgang Schäuble e por Merkel. A meta do governo de evitar a todo o custo a dívida foi alcançada a um preço enorme. Cidades alemãs foram à falência, escolas estão caindo aos pedaços, e muitas pontes correm o risco de desabar.
 
Se os trabalhadores ganharem, esse modelo é que pode desabar. Municípios alemães teriam que pagar salários decentes aos seus trabalhadores pelos serviços prestados, e os trabalhadores poderiam, por sua vez, exercer pressão por serviços melhores e mais bem financiados. Mas com um processo de arbitragem – como ocorreu com os professores pré-escolares, no auge de sua greve – essa hipótese torna-se improvável.
 
É este desdobramento que deve nos fazer parar e pensar antes de tirar conclusões exuberantes sobre a agitação dos trabalhadores na Alemanha. Muitas oportunidades foram perdidas, e têm sido feitas demasiadas concessões nos últimos anos para imaginar uma guinada de 180 graus. Afinal, neste país, um funcionário sindical da IG Metall foi alçado à administração da Volkswagen, enquanto acionistas e proprietários discutem as estratégias.
 
O recurso à arbitragem, mesmo quando os envolvidos tinham o apoio dos pais e do público, parece confirmar a suspeita de que os sindicatos alemães continuam a apoiar o modelo de co-determinação, cujas promessas de justiça social têm sido questionadas. Hoje, a Alemanha é uma das sociedades mais desiguais da Europa. O crescimento econômico tem cobrado um preço humano e ambiental cada vez maior.
 
Até agora, as greves foram convocadas por grupos bem organizados de trabalhadores com longa tradição sindical. O setor com os mais baixos salários, por outro lado, tem se mantido à margem do movimento. Se as paralizações se espalharem, os trabalhadores em greve precisam arrancar ganhos dos patrões, para mostrar que travar a produção também é um método eficaz no contexto alemão – em vez de acreditar que a parceria social vai dar conta das contradições.
 
Este movimento pode ser o início de algo real se os trabalhadores ousarem romper a lógica que há muito domina a política sindical oficial na Alemanha. Afinal de contas, houve um tempo em que a língua oficial do movimento operário era o alemão.
 
Tradução de Clarisse Meireles

FONTE: Carta Maior

Reinauguração do Moreirão club de Ideal

Chamada para a Reinauguração do MOREIRÃO CLUB de Ideal - Aracoiaba Sábad...

Convite para a Plenária do Colegiado de Desenvolvimento Territorial do Território do Maciço de Baturité

Bar do Araújo resiste e vira ponto turístico

O dono de um bar, suposta vítima da intolerância religiosa, lucra com a fama repentina

Reprodução
Bar-do-Araújo
Odimar e Emerson, de Brasília, fizeram questão de conhecer o novo endereço."Só se fala nele"
"Foi tanta oração, foi tanto clamor, mas o Araújo fechou.” Chega assim ao ápice uma canção sertaneja de Maurício William em homenagem a um bar que supostamente funcionava entre dois templos neopentecostais em Palmas, no Tocantins. A notícia do fechamento do boteco, tudo indicava pela pressão de pastores e fiéis, espalhou-se como rastilho de pólvora pelas redes sociais e estimulou debates fervorosos entre evangélicos e laicos. Para muitos, mais uma prova do avanço do obscurantismo religioso. Uma foto do estabelecimento espremido entre as duas igrejas viralizou na internet, quase sempre seguida por frases de apoio: “Resiste, Araújo”.
Pois Araújo, ao contrário do que chora William em sua balada, resistiu. Não no mesmo lugar, mas no mesmo bairro, o Jardim Aureny III, periferia da capital do Tocantins. Quando encontrei o proprietário, o agente de saúde Joaquim de Araújo, ele cuidava dos últimos detalhes para a reinauguração oficial na noite da quarta-feira 17. Um pintor se esmerava nos retoques finais do logotipo do “Novo Bar do Araújo”.  “Funcionamos aqui desde janeiro, mas vou reinaugurar, aproveitar o fato de o bar ter virado ponto turístico”, informa.
Bar-do-Araújo
Logo se espalhou o boato de que o bar havia fechado por pressão dos evangélicos, mas ela só mudou de ponto
Não se trata de autopromoção. Enquanto varria a calçada, acomodava uma das 18 mesas ou negociava propaganda exclusiva com uma marca de cerveja, seu Araújo respondia aos cumprimentos dos passantes. “Araújo do WhatsApp!”, gritavam ao passar de moto ou carro. Na noite anterior, um casal do Amazonas apareceu para conhecê-lo. Depois de uma selfie, a dupla tirou o rótulo de uma garrafa e pediu um autógrafo. “Disseram que iam levar para um parente em Manaus.”
Uma moto com outro casal estaciona. Emerson Lopes e Odimar Rosa são de Brasília, mas não tiveram dificuldade em encontrar o boteco. “Digitamos ‘Bar do Araújo’ no Waze. Não teve erro”, explica o casal, que passou duas horas no boteco. Mais uma selfie, o destino de sempre, outra postagem na rede alimentada por amigos no WhatsApp. “Passamos em todos os pontos turísticos, mas deixamos o Araújo para fechar com chave de ouro”, diverte-se Lopes. “Só se fala nele.”
É a primeira vez que a fama sorri para seu Araújo. O primeiro bar ele montou em 2006, após cair de uma moto e ser obrigado a colocar oito pinos e levar 30 pontos no tornozelo esquerdo. O acidente o impediu de fazer bico de pedreiro para complementar a renda de agente de saúde. “Desde 2003, ganho um salário mínimo para trabalhar das 8 da manhã ao meio-dia pulverizando ruas contra a dengue. Não é suficiente.”
Joaquim de Araújo
Araújo em seu novo bar
Depois de pensar nas opções, chegou à conclusão: a saída seria abrir um boteco. O primeiro bar, perto do atual endereço, fechou após o proprietário vender o imóvel. Seu Araújo testou outro endereço antes de se instalar no agora famoso ponto entre a Igreja Deus É Amor e um minimercado, o verdadeiro responsável por sua expulsão do local. “O mercadinho vendia garrafa mais barata, meu faturamento caiu 80% e tive de ir embora.”
O Bar do Araújo funcionou no ponto ao lado do templo entre julho e dezembro do ano passado e, no fundo, o proprietário não tem do que reclamar dos antigos vizinhos. O pastor, diz, até usava a geladeira do boteco para guardar os refrigerantes servidos em dias de festa na igreja. Confusão, só uma vez. “Eles reclamaram, mas disse que não diminuiria o som porque meus clientes queriam ouvir música. E as orações eram mais altas.”
Os memes na internet baseiam-se, portanto, em uma informação inverídica. O Bar do Araújo nunca funcionou entre os dois templos. Responsável pela expulsão do comerciante, o minimercado foi vítima do mesmo fenômeno e acabou obrigado a ceder o espaço para uma filial da Igreja Universal do Reino de Deus. Quando a foto famosa foi feita, restava no local apenas o letreiro do boteco.
Apesar do mal-entendido, entre os evangélicos o assunto virou tabu. Na Universal, o pastor negou-se a comentar a história. Quem falou foi uma fiel, Maria da Silva Rodrigues. “A Igreja Universal tem muita unção. Quando estávamos para mudar, Deus trabalhou e tirou esse homem daqui.” O pregador da Deus É Amor também se negou a falar. Segundo ele, “o assunto virou piada”.
Quem primeiro postou a foto no Facebook foi o consultor Lucas Belinelle, em 11 de maio. “Publiquei com o intuito de crítica. Como se perguntasse qual dos três comércios faturava mais”, explica. Belinelle percebeu o efeito da postagem quando uma vizinha lhe perguntou sobre a foto. “Ela falou que uma tia em Goiânia e parentes em São Paulo estavam comentando.”
Em Palmas desde 1993, oriundo de Ananás, a 500 quilômetros da capital, Araújo se diz surpreso com a fama repentina. Soube da repercussão da foto por intermédio de um dos três filhos. De repente, começou o assédio. Ele agiu rápido: abriu uma conta no “zap zap” (sic) e uma “página oficial no Facebook”. E se diverte com as ironias da vida (ou seriam os desígnios divinos?). “Saí daquele endereço porque dava prejuízo, mas nada disso estaria acontecendo sem que eu estivesse passado por lá. Foi ruim, mas foi bom.” 

Bancada evangélica é ovo do nazismo, afirma frei Betto



O escritor e teólogo Frei Betto disse que a bancada evangélica — um movimento político-religioso fundamentalista, ressaltou — ameaça a democracia brasileira porque equivale ao “ovo da serpente” dos anos 30 do qual nasceu o nazismo

Por Paulo Lopes

Naquela época, na Alemanha, disse, “depois que a coisa esquentou é que muito gente se deu conta” do monstro que tinha sido gerado.
A Frente Parlamentar Evangélica, à qual Frei Betto se referiu, é presidida pelo deputado João Campos (PSDB/GO). É composta por deputados (a maioria) e por senadores de diferentes partidos, no total de 79.
Ela tem se destacado por ser contra, por exemplo, as propostas de igualdade aos homossexuais. Se pauta principalmente por uma leitura conservadora da Bíblia. Um de seus integrantes, Marco Feliciano, é presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minoria da Câmara.
Frei Betto (foto), ao falar a cerca de mil lideranças católicas no 9º Encontro Nacional Fé e Política, no final de semana, no campus da UCB (Universidade Católica de Brasília), se mostrou preocupado com os “segmentos religiosos [evangélicos] que estão cada vez mais partidarizados”.
“Não tenho nada contra os evangélicos, tenho contra essa bancada.”
Defendeu o laicidade: “O Estado e os partidos não devem ter religião, mas respeitar a diversidade do pluralismo religioso”. 
“Precisamos abrir o olho porque está sendo chocado no Brasil o poder fundamentalista de confessionalização da política”, afirmou. “Isso vai dar no fascismo.”

terça-feira, 23 de junho de 2015

Iprede pede doação de leite; estoque dura por mais 20 dias

Por dia, são utilizadas 450 latas de leite. A instituição atende aproximadamente 1.200 crianças de zero a seis anos

O Instituto da Primeira Infância (Iprede), referência no atendimento a crianças desnutridas e em situação de miséria no Ceará, está solicitando doações de leite. O estoque atual é suficiente apenas até o dia 12 de julho. 

Por dia, são utilizadas 450 latas de leite, de acordo com o gestor de projetos especiais da instituição, João Victor Furtado. Aproximadamente 1.200 crianças de zero a seis anos são atendidas por mês. Se contados os familiares, o número sobe para 3 mil pessoas atendidas. 

As doações podem ser entregues na sede do Iprede (rua Professor Carlos Lobo, 15, Cidade dos Funcionários), de segunda a sexta-feira, das 7 às 17 horas. Por telefone (3218.4000) também pode ser solicitado que o Iprede recolha a doação em casa. 

Alimentos e outras doações
O leite, segundo reforça o gestor de projetos especiais, "é a principal moeda do Iprede", mas a entidade também desempenha trabalho com os familiares das crianças e, por isso, necessita de doações de alimentos. Por mais, são utilizadas 15 toneladas. 

A instituição também recebe doações de brinquedos, roupas, móveis, livros, material de informática e notas fiscais.
Serviço
Iprede - Instituto da Primeira Infância
Rua Professor Carlos Lobo, 15, Cidade dos Funcionários
Telefone: (85) 3218.4000
E-mail: iprede@iprede.org.br


TRE-CE inicia o processo de rezoneamento em Ocara e Caridade

Presidente e vice-presidente do TRE em 2015
Desembargadores estarão à frente da cerimônia de instalação das ZEs

O Tribunal Regional Eleitoral do Ceará iniciará, nesta quarta-feira, 24/6, o processo de rezoneamento no Estado do Ceará, com a instalação de zonas eleitorais nos municípios de Ocara e Caridade.
A cerimônia de instalação das duas zonas eleitorais acontecerá às 10 horas, no novo Cartório Eleitoral da 106ª ZE, em Ocara, e, às 15 horas, no Cartório da 111ª ZE, em Caridade, tendo à frente o presidente do TRE-CE, desembargador Antônio Abelardo Benevides Moraes, e a vice-presidente e corregedora regional eleitoral, desembargadora Maria Nailde Pinheiro Nogueira.
De acordo com o planejamento realizado pelos servidores do TRE do Ceará, Ocara, município vinculado atualmente à 67ª ZE (Aracoiaba), passa a ser sede da 106ª ZE – antes Meruoca, que passa para a 24ª ZE (Sobral). Já o município de Caridade, juntamente com o município termo de Paramoti, que pertencia a 33ª Zona Eleitoral de Canindé, vai ser sede da 111ª ZE – antes, Frecheirinha, que passa a pertencer à 81ª ZE, em Tianguá.
Para que os trabalhos de instalação das duas zonas eleitorais fossem viabilizados, desde o último dia 15 até 30 de junho, foi interrompido o atendimento aos eleitores dos municípios envolvidos – Ocara, Meruoca, Caridade, Paramoti e Frecheirinha – que deverá ser retomado a partir do dia 1º de julho, com o início do recadastramento biométrico (ordinário) nas duas zonas eleitorais.
Critérios
Com o objetivo de corrigir distorções detectadas nas zonas eleitorais do interior, o TRE elaborou um estudo, que começa agora a ser colocado em prática. Alguns dos critérios adotados levaram em conta o número de eleitores por zona eleitoral, o número de municípios por zona, o acesso à sede da zona, a estrutura física do cartório e a melhor distribuição de pessoal.
O chamado Rezoneamento trará impacto imediato em 9 municípios (Groaíras, Meruoca, Frecheirinha, Porteiras, Cariús, Itapiúna, Farias Brito, Mulungu e Marco), que deixarão de ser sede de zona, e em outros 9 municípios (Horizonte, Amontada, Eusébio, Itarema, Itaitinga, Caridade, Paraipaba, Ocara e Banabuiú), que passarão a ser sede de zona eleitoral. Além dessas mudanças, Itapipoca perderá uma zona eleitoral (ficará apenas com uma), para o município de Caucaia, que passará a contar com 3 zonas eleitorais). Outros municípios-termo também serão envolvidos no processo de rezoneamento do TRE-CE.

FONTE: TRE-CE

domingo, 21 de junho de 2015

Hino do Grito do Excluídos 2015

VI Simpósio Internacional Sobre a Juventude Brasileira: os jovens e seus outros

Em outubro de 2004, por iniciativa do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Intercâmbio para a Infância e Adolescência Contemporâneas (NIPIAC), foi realizado o I Simpósio Internacional sobre a Juventude Brasileira (JUBRA), no Campus Praia Vermelha da Universidade Federal do Rio de Janeiro.  Foi uma iniciativa inédita no campo de estudos da juventude no país, que congregou mais de 600 pessoas, dentre pesquisadores – nacionais e internacionais, profissionais, estudantes e jovens.  Naquele momento, as questões da juventude ganhavam presença marcante no cenário político com a implantação de políticas direcionadas à juventude em vários estados do país e a criação da Secretaria Nacional da Juventude.
Ao longo desta última década, o JUBRA aconteceu em vários estados: no Rio Grande do Sul, em 2006; em 2008, em Goiás; em 2010, em Minas Gerais e em 2012, em Pernambuco.  A realização do JUBRA contou com a generosidade, a coragem e a dedicação de professores e pesquisadores, que, em diferentes universidades do Brasil, se propuseram a organizar e fazer acontecer o evento, cientes do lugar que a universidade deve ocupar na promoção de discussões e intercâmbios em torno desta importante questão. 
O debate sobre a juventude, no país e alhures, tem se destacado como parte de uma agenda cada vez mais ampla, aglutinando pesquisadores, professores, profissionais, jovens e gestores públicos. Por outro lado, muitos problemas que atingiam os jovens há dez anos atrás continuam sem perspectiva de solução, e outros novos surgiram. Se as pesquisas e o conhecimento produzido nas universidade sobre os jovens aumentou significativamente, faz-se necessário, cada vez mais, refletir sobre o modo de torna-los efetivos na formulação e encaminhamentos de políticas direcionadas aos jovens. A este propósito, urge pensar as dificuldades, os limites e a potencialidade da relação entre universidade, sociedade e governo.
Os JUBRAs têm cumprido o papel de propiciar um amplo fórum de discussões sobre a temática da juventude. Ao retornar ao seu lugar de fundação, o Campus da Praia Vermelha da Universidade Federal do Rio de Janeiro, celebrando seus dez anos de existência, se assegura a continuidade da trajetória que se iniciou em 2004.  No entanto,  faz-se mister refletir sobre o caminho empreendido até aqui e o contexto político atual, suas urgências e demandas sobre o campo da juventude.   
A continuidade deste evento também se coloca como uma questão a ser discutida e assumida por todos e todas que desejam garantir que este fórum permaneça.  Urge, portanto, abrir espaço neste próximo JUBRA para os debates e as decisões neste sentido. A importância que este evento adquiriu no cenário brasileiro deve levar ao aprofundamento da reflexão sobre como podemos, conjuntamente, superar as dificuldades para garantir um mínimo de institucionalidade a uma rede de pesquisadores da juventude.  Essa rede deverá se incumbir da responsabilidade da permanência do evento. Portanto, o VI JUBRA se situa como ponto de inflexão, convocando, principalmente, pesquisadores da área da juventude para este momento de parada e reflexão sobre o que se fez, e o que se poderá fazer daqui para frente. 
O VI JUBRA, cuja convocação Os jovens e seus outros aponta para o inescapável deslocamento ao outro de qualquer existência humanaevoca a importância da reflexão crítica no desenho de um projeto coletivo de debate sobre a juventude.
Convidamos a todas e todos, principalmente os que do lugar da universidade têm a juventude como campo de reflexão e pesquisa, a participarem deste momento de troca, discussão e avaliação com vistas a perspectivar os caminhos a serem trilhados. 

Comissão Local do VI JUBRA
Rio de Janeiro, dezembro de 2014.

sábado, 20 de junho de 2015

Rede de Museus - Redenção



Cadeira de Balanço

Cadeira de Dentista

Cálice e patena para consagração do vinho

Castiçal do Cirio

Casula sacerdotal

Extrator de dentes

Ferro de engomar a brasa

Gargalheira para punir escravos

Manípulo sacerdotal

Par de castiçais de uso em igreja

Pedra indígena para acender fogo

Registro de comércio de escravos

Sofá de madeira

Texto eclesiástico em latim

Vira-mundo para aprisionar escravos
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